domingo, 16 de dezembro de 2012

Ferrari 312T8, o 'Migué"!

Ferrari 312T8
  Quando esta foto de Clay Regazzoni pilotando a Ferrari 312T8 saiu em revistas especializadas no final de 1975 e início de 1976, o meio automobilístico, que já se ouvia falar de projetos de carros com mais de 4 rodas, foi a Fiorano, sede da Equipe Ferrari, próximo a Maranello, por lá questionou os "tifosi paparazzi", e nenhum deles viu o suposto teste da Ferrari de 8 rodas.
   A temporada de 1976 iniciou, e o quê se viu foi seus pilotos, Nikki Lauda e Clay Regazzoni a bordo da 312T2.
Nikki Lauda

Clay Regazzoni
    Só depois de muitos anos a Ferrari veio a público informar que seus projetistas estavam desenvolvendo um carro de 8 rodas, mas logo o projeto foi abandonado e nunca saiu da prancheta, a foto foi uma montagem "marketeira".
 A fábrica de colecionáveis Tamiya chegou a construir uma miniatura do modelo:
   
   Hoje em dia com os simuladores para PC/MAC é possível "pilotar" este carro que nunca saiu do papel, as imagens abaixo seriam do carro dando uma volta virtual no atual circuíto de Monte Carlo, Mônaco.


O motor boxer da Ferrari 312t2 ajudava no perfil baixo do capô.

terça-feira, 11 de dezembro de 2012

Pedal 09-12-2012 UPF, Alto do Cruz, Coxilha, Alto do Cruz, UPF

Dani e Vanessa no Cruzamento do Despacho.
    Na quente tarde do domingo, Eu, Vanessa, Guilherme e Dani saímos as 16:00 da Praça da Mãe, pedalamos por: UPF, Alto do Cruz, Cruzamento do Despacho, Coxilha, Posto Coxilha, RS-135(pelo asfalto até o pedágio), Fazenda Lagoa Bonita, Chácara Fest, Cruzamento do Despacho, Alto do Cruz, UPF.
Dani e Guilherme
    A temperatura estava elevada, mas a sensação de 'abafamento' estava de castigar, e ao chegarmos no Cruzamento do Despacho, a Dani falou que não estava se sentindo muito bem, ela decidiu continuar para ver 'no que dava', seguiu sem mais problemas.
  A estrada estava em boas condições, as pedras que haviam as margens da estrada próximo a Coxilha já foram patroladas e compactadas, e já pegou algumas chuvas, inclusive nas subidas, sem pedras soltas.
  Em Coxilha fomos ao Posto Coxilha, uma parada para refri, picolé e salgadinho, uma descansada e reabastecimento das caramanholas com água gelada, partimos para alguns quilômetros pela RS-135, com um movimento enorme de caminhões.
Saindo do inferno do asfalto.
    Retornamos ao chão batido logo após o pedágio junto a antena, fomos em direção a Mato Castelhano até entrarmos a direita, pela Chácara Fest, atravessamos novamente a RS e saímos novamente no Cruzamento do Despacho, agora o pedal foi todo feito como o sol na cara até Passo Fundo.
Palanque fantasma junto ao Cruzamento do Despacho.
Efeito 'sol na cara' no Cruzamento do Despacho.
  Chegamos em Passo Fundo ainda dia.
  Para mim fechou quase 71 Km, em 4° 09' de pedal, a uma média de 16.9 Km/h. Eu havia treinado de manhã no percurso Santa Marta, Santo Antônio do Capinzal, Nossa Senhora das Graças, São Roque, Roselânida dando quase 41 Km em 2° 12' de pedal, a uma média de 18.4 Km/h.




terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Pedal 02-12-2012 São João, São Brás, Posse Boa Vista, São Pedro do Jacuí, São Valentim, Roselândia

Em São Pedro do Jacuí. Acredite; a foto não foi combinada.
   Na tarde quente deste domingo, saímos as 15:30 da Praça da Mãe ruamo a São Cristóvão, São João, São Brás, Posse Boa Vista, São Pedro do Jacuí, São Valentim, Nossa Senhora das Graças, São Roque, Nossa Senhora da Saúde, Roselândia.
Pekeno, Vanessa e Ismael
Everton, Fabrícia, Dani Pekeno e Guilherme atando as Conga.











Saindo da RS - 324 em São João
  
   Estávamos em dúvida se pegaríamos algum ponto do percurso com barro, mas foi só algumas poças as margens da estrada. Próximo a São Brás ouvi em estralo forte da parte traseira da bike, continuei, ao parar na igreja do distrito o esperado, três raios quebrados  troca-se de marca, metal de usinagem, espessura, modelo chato/cilíndrico e sempre estão incomodando, acho que o negócio é investir nos raios da marca suíça...
Chegando em São Brás
   Para os desavisados; a torneira que tinha no fundo do pátio da igreja em São Brás não existe mais, agora água só no cemitério em frente.
  Para alguns foi novidade a passagem por Posse Boa Vista, já em Marau, descemos o serro e já estávamos em São Pedro do Jacuí, chegamos no salão paroquial, e como sempre ocorre ali, fomos vistos como E.T.s.
Em São Pedro do Jacuí. Foto: Everton.
Faltou a piscina!
    Não ficamos muito tempo por ali; tinha todo o percurso da volta ainda.
    
  Logo que entramos nos limites de Passo Fundo, a Dani furou o pneu.
Pneu furado em São Valentim.
   Câmara trocada seguimos subindo até São Valentim, ali evitamos a 'mega subida' indo em direção a Nossa Senhora das Graças, eu e o Pekeno fizemos uma parada junto a gruta atrás de São Valentim para um gole de água estupidamente gelada que desce dos altos dos morros da volta. Chegando em Nossa Senhora das Graças a Vanessa falou que não estava se sentindo bem, não deu muito tempo a expressão facial dela não estava das melhores, pedi para ela parar e dar um tempo junto a uma sombra, pois iria começar as subidas até a cidade, com isso, eu, ela e o Everton ficamos para trás.
  Na subida da 'pedra talhada' senti uma moleza na traseira da bike, sim, pneu furado, como não estava muito murcho, resolvi apenas enche-lo novamente.
Pneu furado.          Foto:Everton.
     Só em casa descobri que os raios quebrados tiveram um preço, a roda torda deu uma 'dançada' a mais e uma 'mordida de cobra' com apenas uma presa fez um pequeno furo na câmara. 
  Na primeira subidas depois de São Roque o Everton estava ligando para sua esposa e não percebeu a proximidade com minha bicicleta, deu um leve toque no meu pneu traseiro e se foi ao solo, levantou-se tão rápido que não deu tempo para fotografá-lo, e ele também não largou o celular ao cair, melhor dar mais uma ralada na buzanfa que quebrar o telefone, eheheheh!!!
Em frete a pedreira em São Brás.
   
   
  
    










Everton chegando em São Brás.
  Como de costume, chegamos a área urbana e fomos nos dispersando, para mim fechou 65Km em 4° e 11' de pedal, a uma média de 15.4Km/h.
Guilherme em São Pedro do Jacuí.

                   "Se acha que no inverno é muito frio,
                       e no verão muito quente para pedalar;
                             Se mude do Rio Grande do Sul tchê!"
                                                                       Kusma.

sábado, 1 de dezembro de 2012

quarta-feira, 28 de novembro de 2012

A Lua Desta Quarta


   Quem pedalou hoje a noite pode deslumbrar uma bela lua cheia.


    Foto junto ao Natal Ecológico do Boqueirão.


segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Pedal 17-11-2012 8 do Pulador

BR-285 próximo ao antigo Posto Pampa.
   Em uma tarde sem criatividade alguma, um dos percursos que mais conheço, cada curva, subida e descida; tudo decorado: São Miguel, Curva dos Pinheiros, casa roxa, Pulador por baixo, Horto Florestal da Semeato, BR-285, antigo Posto Pampa, Pulador, Tropeiro Camponês, casa roxa, Curva dos Pinheiros e São Miguel.
Após a casa roxa indo por baixo a Pulador, a lagoa só ficou visível depois que os eucaliptos cresceram.
 Logo após a foto acima, em uma pequena descida, meus pés se encharcaram, havia perdido a tampa de uma das caramanholas, perdi uns 10 minutos procurando-a.
Tampa fujona.
  Parei no cemitério para apanhar água, assim que recomecei a pedalar, como um índio moicano fui seguindo algumas 'pegadas' de bikes, calculei que fosse a turma das 15 horas, e que estariam no bar em Pulador, então fui pela entrada secundária ao "centro" do distrito, péssima ideia, com muita poeira e areia acumulada deis uns 3 "S" seguidos, quase caindo nos 3, tentei desclipar mas com toda a poeira acumulada nos clips não foi possível, por sorte não cai, quando a bicicleta estabilizou desclipei com alguma dificuldade, uma lubrificação fez-se necessária mais adiante nos pedais.
  Realmente a turma das 15 horas estava no bar , perguntei se alguém queria me acompanhar no '8 do Pulador', e o Dudi respondeu; "-Por hoje vamos ficar com o 4 mesmo!", pessoal se polpando para o pedal de domingo para as Salamarias.
Em Santo Antonio do Palnalto
   O pedal segue dentro do esperado, pedras onde sempre teve pedras, chão batido onde sempre foi, uma grande quantidade de poeira acumulada nas bordas da estrada, tornando-se perigoso pedalar muito nas laterais.
Em Santo Antônio do Planalto próximo ao pedágio na BR-285.
   Um trecho próximo ao pedágio da BR-285 recebeu uma recapagem bem abrasiva, deixando um degrau considerável entre pista e acostamento, que continua do mesmo jeito.
BR-285
  A BR estava tranquila, em um sábado de feriadão, uns 9 quilômetros depois retornei ao que realmente importa, estrada de chão, e junto com ela, no final do descidão em frente ao antigo Posto Pampa, a ponte esta em péssimo estado de conservação, recebeu uns remendos mas as cabeceiras estão ruindo.
Saiu do trilho, já era.
Blocagem quebrou







    








   

    Pouco antes de chegar a Pulador novamente,fui regular o banco, acabei quebrando a blocagem, que já estava pedindo uma nova faz algum tempo, a sorte que deu para apertar na altura desejada. Parei novamente no cemitério em Pulador para uma nova 'calibragem' de água.
    Entre o Tropeiro Camponês e a entrada do Aeroclube eu ultrapassei um grupo de uns 10 bike's, na 'cruzada' não reconheci ninguém, e com o crescimento desta atividade, encontrar pessoas diferentes pedalando deve ser uma tendência, principalmente com a chegada do verão.
Sol e poeira em Santo Antônio do Planalto
No início, antes de chegar a Pulador.
Remendo na ponte.

Santo Antônio do Planalto












  No total foi pouco mais de 65Km, em 3° 44' de pedal, a uma média de 17.4Km/h.
  
  

   A quilometragem deu um pouco mais devido que voltei procurar a tampa da caramanhola e que cruzei o "centro" de Pulador na ida.

 Como foi a última vez em 11-08-2012.

         "Só te julgarão pelo que você tem no bolso, 
                                                              nunca pelo seu caráter!" 
                                                                                           Kusma.