Pedal 23-07-2012 Transbrasilana, Cruzamento do Despacho, Coxilha, Povinho Velho, Vila Ricci.

Coxilha

     Aproveitando o calor, na casa dos 16°C, fiz uma pedalada um pouco mais longa,e meia apertada, pois sai de casa as 14:14, para ser exato.
  Por: Gran Palazzo, BR-285, Transbrasiliana, Comunidade Faurh, Cruzamento do Despacho, Coxilha, Posto Coxilha, RS-135(pelo asfalto até o pedágio), Fazenda Lagoa Bonita, Povinho Velho, Passo do Cruz, Sede Comercial Campestre, Vila Ricci.

O primeiro objetivo, Coxilha logo alllliiiiii........

   O trecho de asfalto até a Transbrasiliana, foi tranquilo, apesar de "um saco", ao chegar no 'meu chão' foi só se preocupar com pedalar.
   A primeira hora de pedal estava na Comunidade Fauth, com 17.2Km/h, considerando que dali até próximo a Coxilha teria ótimos trechos de retas, e de Coxilha até Passo do Cruz também seria de muito plano, era 'pagar para ver...'

As coxilhas de Coxilha.

    A estrada para Coxilha está ótima, até uns dois quilômetros da cidade, onde a estrada vira um "mar de brita", para dar as boas vindas como uma vez que eu e o Igor fomos para Nicolau Vergueiro, apesar que aquela vez foi pura pedra solta mesmo, para até trator sofrer.

Bem-vindo...britas eleitoreiras?

   Coxilha já esta toda "decorada" para as eleições, os únicos carros sem adesivo político que vi foram as viaturas da prefeitura e da BM, deve rolar uma "CCzada" grande para aquelas bandas, como em muitos pequenos municípios, que é o salário dos funcionários públicos que move a economia local.
  Cheguei no Posto Coxilha eram 16:35, com 40.66Km rodados, tomei aquela água 'estupidamente' gelada, e fui para mais um trecho de asfalto, até entrar na estrada em direção a Fazenda Lagoa Bonita. Mais adiante em Povinho Velho o contraste, um atoleiro:

E pouco mais adiante, os restos do calçamento irregular do antigo autódromo, dando uma 'forte emoção' ao pedalar com alguma velocidade.
  Fiz um rápido pit-stop no cemitério de Povinho Velho, pois não sabia se chegaria em Passo Fundo antes da noite.

Cemitério de Povinho Velho

   O ritmo estava forte, aproveitei as últimas retas em Passo do Cruz para 'sentar o chinelo', já que mais adiante viria as subidas...
   Por ali o por-do-sol começou a 'se anunciar', mas com alguns "estranhos".

Por-do-sol

Lua

Avião.

  










     


   
   Pensei em tirar uma foto com os trés juntos, mas ai precisaria de um buraco de uns 20 metros para o foco da máquina captura-los, mas dois eu consegui:

Lua no canto superior esquerdo.

    Consegui chegar na Vila Ricci as 18:10, ainda com alguma claridade, chegando em casa as 18:45.

Coruja Buraqueira

Gavião Carcará.

Ao longe, veículos com os faróis acesos na RS-324.

  




     No total foram 81Km, em 4° 31', 21' em paradas, 4° 09' pedalados a uma média de 19.4Km/h.

                  "Se sacrifique pelos fortes,
                                          e não pelos fracos!" 
                                                               Kusma.

Pedal 21-07-2012 São Miguel, Bom Recreio, Capinzal I, São Roque.

Em São Pedrinho.

     Bom, hoje consegui sair um pouco mais sedo, as 14:50, indo por:
São Miguel, Curva dos Pinheiros, casa roxa, Zóca, Bom Recreio, Santa Gema, lateral do Jacó, Capinzal I, São Pedrinho, São Roque, Nossa Senhora da Saúde, Roselândia.

Em frente a pedreira entre
Capinzal I e São Pedrinho.

  Repetindo parte do percurso de ontem, ainda era possível ver fumaça na queima  feita nos restos de eucaliptos, sem comentários...
   Estava cansado de ontem, então moderei um pouco o ritmo no início, e parando o mínimo possível, tanto foi que só parei para cruzar a RS entre Bom Recreio e Santa Gema.
   Descendo em direção a ponte que estava caindo, fui me perguntando em que estado estaria a mesma, se teria 'cruzo', uma van escolar cruzou por mim, seria um bom sinal, ao chegar lá, a surpresa, a ponte foi reformada:

Tudo pode em ano eleitoral.

Descida na Santa Gema até a ponte.

   Ao sair na estrada principal de Capinzal, um forte e frio vento contra 'para animar o peão', por sorte foi só alguns quilômetros nesta situação., a esta altura a indisposição do início já havia sumido, era só 'tocar a barca'.

Estrada lateral ao Jacó.

     A estrada para São Pedrinho, nas proximidades da pedreira está com muitas pedras "pontudas" na subida, causando bastante solavancos e algum talento para subir, sem falar nas que estão soltas, sem falar no resto de asfalto que virou pó de brita, morro acima da um "charme a mais".
    Resolvi ir de São Pedrinho a São Roque, fazia anos que não ia por ali, tanto tempo que achei que 'poderia me perder', mas o trecho é curto e teria que me esforçar muito para isso ocorrer.

Chegando em Nossa Senhora da Saúde.

   No mais o pedal correu dentro de sua normalidade.
   Ontem eu postei a foto da lua vista da entrada da COHAB, abaixo a foto do por-do-sol do mesmo local.

Zoom.

    No total foram pouco mais de 47KM, 17.3KM/h, em 2° 44' pedalados, 2° 54' no total, 10' para fotos e água, não está ruim...

                     Não temo as subidas, 
              temo a vergonha de nem sequer 
                                        tentar superá-las.
                                                       Kusma.

*****Pedal 20-07-2012 São Miguel, Pulador, Zóca, Santo Antão.*****

Xácara abandonada na saída da trilha do Gran Palazzo.

   Aproveitando um calorzinho meia boca, sai de casa bem tarde, 15:35, então não poderia ser um percurso mais longo, então fui no mais "tradicional" de todos, Pulador.
 Por: São Miguel, Curva dos Pinheiros, casa roxa, entrada Aeroclube, Tropeiro Camponês, Pulador, retornando por 'baixo', casa roxa, Zóca, Santo Antão, MD Haras, Nossa Senhora Aparecida.

A irracionalidade do ser humano.

    Logo após a Curva dos Pinheiros, em frente a propriedade do "cachorro dos mortais", colocaram fogo em restos de eucaliptos, fazendo muita fumaça, em uma legítima falta do que fazer, até porque tinha galhos e troncos de considerável espessura, que dariam uma boa lenha.

Eucalipto disfarçado de araucária. 

  Ao chegar na casa roxa, fui pelo caminho "de cima", pelo Tropeiro Camponês, cheguei em Pulador pela entrada secundária, se é que isso é possível, retornei "por baixo", e ai surgiram alguns problemas com as obras de pioria feitas na estrada já a algum tempo, as pedras ainda não foram "absorvidas" pela estrada, nas subidas complicou um pouco, então é melhor ir por baixo e voltar por cima.
   No Aeroclube tinha uma grande movimentação, com vários aviões sobrevoando em círculos o Aeroclube, sei eu qual o motivo.

Um dos tantos aviões que sobrevoavam o Aeroclube.

    Cheguei a casa roxa novamente, e fui em direção ao Zóca e depois Santo Antão, a estrada neste percurso recebeu pedras e compactação em alguns locais de atoleiros e britas bem soltinhas em outros, requer atenção.

Lago escondido atrás de eucaliptos.

     Na subida da britadeira do DAER em Santo Antão, parei para tirar a foto de um avião comercial:

Parece um dos aposentados ônibus espaciais. 

  Nisso juntou um enorme público para me ver fotografar o avião:

Até cavalo tinha...

   Para não ficar com uma quilometragem muito "xêxê" , dei mais uma volta pelo centro da Capital dos Buracos, e lógico, cai em alguns.

Baixadão em Santo Antão.

A lua, na entrada da Cohab I, luzes ao fundo:Manitowoc

  No total foram quase 50KM, em 2° 45' pedalados, a uma média de 18.0Km/h.

Chegando a baixada de Santo Antão.

   


       



   
                            "Democracia:
                         um mau necessário,
                         ou um bem supérfluo!?"

                                                         Kusma.

Pedal 14-07-2012 São Miguel, Santa Gema, Capinzal II, Nossa Senhora das Graças, Roselândia.

Santa Gema em direção a Capinzal II

    Em uma tarde que deve ter enganado a muitos, pois mesmo com sol estava frio, e muito fui por: São Miguel, Curva dos Pinheiros, casa roxa, Zóca, Bom Recreio, Santa Gema, fundos do Jacó, Capinzal II, Olaria Lago, Nossa Senhora das Graças, São Roque, Nossa Senhora da Saúde saindo no pórtico da Roselândia.

Vista da cidade em Santa Gema.

 Sai de casa tarde novamente, pouco mas que 15:00, não me enganei com o sol que brilhava, me agasalhei pois sabia que após as 16:30 o frio "iria comer".
De início uma grande dificuldade, as quase duas semanas sem pedalar fizeram efeito, uma enorme maleza me pegou por um longo trecho, só amenizou quando estava quase chegando a Capinzal II, e por lá também visualizei algo arriscado causado pela incompetência de nossa administração pública municipal, a ponte está em pandarecos, bom ,até ai não é nenhuma novidade, agora o transito de várias carretas bi-trem por ela, ai é loucura.

  

  
   O pior é que vindo da Santa Gema para ir pros lados de Capinzal, é a "MELHOR PONTE" disponível, uma das pontes que liga Santa Gema a Capinzal I, estava sendo reparada por moradores locais a última vez que passe por lá. A outra, uma ponte de concreto bem mais adiante, já próximo a barragem de Ernestina e a estrada para 3 Cerros está abandonada, caindo, e me aparenta que nunca serviu para nada; ha! ha! ha! ha!, tem que rir para não chorar, ou morrer ao passar por uma delas...

Fundos do Jacó. -Vai uma poeira ai!?

Chegando em Capinzal II

Olaria Lago

      Chegando na Olaria Lago encontrei barro e várias poças d'água, nenhuma novidade naquele baixadão, e nenhuma também referente a ponte de lá que continua caindo ao pedaços, literalmente.
    A partir dali o frio foi ficando cada vez mais intenso, a ponte de colocar os manguitos por baixo do casaco, e em São Roque as velhas luvas de lã.
    Cheguei no pórtico da Roselândia eram 18:10, ai só restava encarar o transito da cidade.
  Os bobodrómos da General Netto e Boqueirão estavam vazios, mas o fluxo de carros estava grande, transito lento e atenção redobrada, pedalando em uma boa velocidade, sem problemas.

                         Parece Missile Command do Atari

                 



   


  Totalizando quase 53Km, em 3° 16' pedalados, a uma média de 16.1Km/h.

                   "Posso ser o lixo que for,
                           mas não faço 'caixa 2',
                           com dinheiro de meus amigos."
                                                                      Kusma.