Por-do-sol na Avenida Brasil, entrada da Xangri-la.
Saindo já "queimado" de casa, e já a algum tempo sem pedalar, então, um percurso curto e evitando algumas subidas.
Próximo ao antigo Zóca.
O grande ponto negativo foi entre a RS 153 a Santa Gema, a obra de "melhoria" realizada pela prefeitura é difícil de entender, a estrada em boas condições, e eles reviram as pedras que estão compactadas ao solo as deixando soltas...colocar mais pedras e recompacta-las, esquece.
Ainda na emoção de conseguir pedalar ontem, hore resolvi dar mais uma volta hoje, mas ao contrário de outros pedais no sábado, este não encontrei ninguém, apenas muitos rastros por onde passei.
São Roque
Seguia tranquilo em um ritmo lento, mas em São Luizinho o pneu traseiro furou, para falar a verdade foi um remendo na câmara que não aguentou o tranco e descolou na borda.
Que "alegria"...
A troca da câmara era para ser sem pressa, mas uma propriedade ao lado da estrada ligou um "bara-bêrê" do capeta a todo berro, ai o que era para ser sem pressa, virou um pit-stop de fórmula 1.
São Luizinho
O calor em pleno inverno ajudou, mas a altimetria não, foram mais de 843 metros em quase 49 km, o normal de nossa região é algo em torno de 110 metros de elevação a cada 10 km, oscilando ora mais, ora menos. Quando sai na localidade em São João, junto a RS-324, percebi como os carros realmente ficam mais visíveis com os faróis acessos de dia, principalmente com o sol batendo na cara, como estava logo que passe a entrada da Morada Além do Horizonte.
OBS: estas fotos não foram editadas, são exatamente a visão do motorista. Fechou um total de 49 km, sofridos pela altimetria, a pança grande 'não tem nada haver'.
Depois de 20 dias sem pedalar, o retorno, em data comemorativa, já que ontem, 11, estava de aniversário e entrando para os "enta". Pedal seguia normal e lento, até que na subida para Pulador, percebi de longe que tinha um revólver 38, 2 polegadas no chão, ao me aproximar deu para perceber que era de espoleta, um belo simulacro, quem não entende de armas seria enganado facilmente, e em um local como aquele, estrada estreita e subida, me faz pensar que podem ter tentado algo ilício por ali.
Da para enganar...
No cemitério de Pulador mais uma surpresa, um macumbão cuiudo, com muita frutas, espumantes, cerveja Budweiser(entidade enjoada), várias moedas e 4 carrinhos. Bom, os carrinhos foram para minha sobrinha, e as moedas, 7,90 irão vira barra de cereais para as próximas pedaladas.
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O curioso que no meio das moedas tinha uma de 5 cruzeiros de 1991, deram 'godó' nas entidades.
Fechou em um total de 39 km, e de poucas dores no corpo acidentado.
Com a popularização dos celulares, lá pelo anos 90, muitos ciclistas\bikers começaram a levá-los em suas pedaladas, pois havendo alguma emergência teria como chamar alguém. Com o rápido desenvolvimento tecnológico na área, e com o surgimento dos Smartfones com GPS e seus aplicativos; hoje em dia é difícil achar quem pedale sem estes recursos.
Gareth Clear, primeiros procedimentos médicos.
O quê não é diferente com o inglês Gareth Clear, pois no dia 31-07 estava fazendo uma trilha em Sidnei, Austrália, quando sofreu uma pequena queda, que lhe rendeu pequenos cotes. Seu iphone 6 estava no seu bolso da bermuda, que com o impacto quebrou e rompeu a bateria e começou a pegar fogo.
Ao tentar tirar o celular do bolso, Gareth ainda queimou uma de suas mãos. "-Meu instinto foi agarrar o telefone, mas queimei minhas mãos. Houve um estalo bem alto, tentei tirar a bermuda quando percebi que algo derretia sobre minha coxa. o lítio dentro da bateria parecia lava negra!" Contou Gareth.
Gareth após cirurgia.
Gareth passou por cirurgia e se recupera bem.
O que sobrou do iPhone.
Veja como o celular pega fogo ao romper a bateria:
Esse fato me lembrou minha queda desses dias, onde eu carregava o celular no bolso traseiro da camisa, e por pouco quase furou a tampa do mesmo
Dificilmente você vai bater o celular com violência para a bateria explodir o carregando junto ao corpo, mas cheguei perto....
Um bom suporte de guidão talvez seja a opção mais correta.