domingo, 7 de setembro de 2014

XXII 1/2 Maratona Cidade de Passo Fundo

    Em comemoração aos 157 anos do município.

Aquecimento.
    A manhã de domingo de sol e calor, totalmente atípico para um inverno gaúcho poderia ser o único fato que marcaria a prova, mas, mais uma vez o que marcou foi a desorganização incompreensível de sempre....
Largada da Meia e da Rústica.
      A prova foi dominada do início ao fim por Marcos Elias, que abriu uma distância respeitável logo no começo, e que só aumentou durante a prova.
Marcos Elias sozinho na ponta já no início.
   

   Os erros e falhas na organização foram enormes, tais como:
- O mais grave de todos, a Meia Maratona não tinha 21,1 km, pelo Google Earth ficou algo perto de 20 km, sendo o último retorno no trevo da Planaltina, quando no site da prefeitura dizia que seria no Vermelhão, justamente o km que faltou,veja no mapa acima, e sem falar que a rústica teve 600 metros a mais, quiseram "economizar" o ponto de virada e colocaram um só no meio das duas viradas....
 



  -Se na primeira etapa do municipal um dos pontos altos foi a Guarda de Trânsito, desta vez deixaram a desejar, faltou controle do transito em vários cruzamentos, como na Avenida Sete de Setembro com a movimentada rua Guaporé, mesmo no domingo pela manhã, em um cruzamento algumas quadras antes de chegar na Avenida Brasil, um motorista parou aguardando os atletas passarem, quando uma Agente de Transito insistiu que o mesmo cruzasse, cortando a frente dos corredores.

 -A doce ilusão do chip, as falhas do sistema "infalível" determinou alguns resultados, onde atletas que não tiveram seus nomes e resultados computados, e nem adianta colocar a culpa no atleta que não soube instalar o chip, pois em alguns casos foram de competidores com longa experiência, inclusive em instalar chip em cadarço de tênis, não adianta ter "fiscalização" eletrônica apenas na largada e chegada, tornou a prova totalmente passível a "atalhos", e pote ter certeza que houveram e comprometeram o resultado da prova, e sem falar no enorme atraso na apuração do resultado da prova, e para "encher linguiça" teve o """chou""" da tal Loirinha do Forró, quê, no antro de minha ignorância, eu nunca ouvi falar, e pra falar, era horrível!!!
  -Quando se corre uma prova de rua com as ruas não bloqueadas, sempre se incentiva a ideia de que os corredores utilizem a pista da esquerda, e o mais próximo do canteiro central, mas na virada da Avenida Brasil, a água estava na calçada, e pior, junto a parada de ônibus, e em alguns momentos os corredores tiveram que disputar um copo d'água com os coletivos.
  Ao meu ver o correto seria o posto de água ter sido montado no canteiro central, evitando que os atletas cruzassem a avenida.
  E para completar, havia apenas uma pessoa distribuindo a água, se não fosse um corredor que estava acompanhando a prova de carro parar e ajudar, seriam mas transtornos, posterior fiquei sabendo que "faltou" água para alguns corredores neste PC.
  Me informaram também, algo que não confirmo por não ter certeza, de que haveria sido furtados alguns troféus antes da premiação, se isso for verdade, era "sól" que me faltava...
Vini Mattos.
A rústica marcou a estréia do Vernei em corridas de rua.



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