domingo, 30 de dezembro de 2018

Pedal 29-12-2018. Transbrasiliana, Colônia Miranda, Coxilha, Cruzamento da Macumba, Povinho Velho, Comercial Campestre.

Coxilha.
     Em uma tarde quente, um desafio mais forte, ou pelo menos a tentativa de um, fazer o percurso do acidente, e ao chegar no Cruzamento da Macumba ir pros lados do Povinho Velho.
   Bom, tarde quente foi pouco, ao entrar na Transbrasiliana o "troço" ferveu, próximo a Comunidade Fauth chegou a 42°C, e a temperatura foi oscilando entre 40°C, 41°C até Coxilha.
Fervendo.  
Aquela parada estratégica no POsto junto a água gelada, aquela barrinha de cereal "desgranhenta", e de volta ao trecho, quê, pelo menos a temperatura finalmente "descolou" dos 40°C, e agora estava mais "amena", algo em torno de 35°C.
Pit Stop em Coxilha.

Saindo de Coxilha.
    Entre a localidade de Maquinista Maino e o Cruzamento do despacho tem aquele tobogã da desgraça, ali foi sofrivel, vontade de chegar na Macumba e ir direto para a UPF, mas a vontade de fazer um pedal de "3 dígitos" foi maior.
    No Povinho Velho percebi que estava dando várias pancadas de chuva em várias direções, ai era só ficar na torcida para não cruzar meu caminho, por ali também mais um abastecimento de água, agora no cemitério, local temido por alguns, mas para mim a eterna fonte de água.
Passo do Cruz, a chuva chegou.
     Mas ao cruzar a BR-285 e entrar na localidade do Passo do Cruz não deu, a chuva me pegou, mas nada extraordinário, de extraordinário mesmo foi a temperatura, que chegou a 24°C, ou seja, em 4°30' a temperatura baixou 18°C, Rio Grande do Sul é a treva. Por ali senti as primeiras cãibras, ai foi usar os mais de 25 anos de experiência, e vir negociando com o velho corpo para não empacar pelo caminho até em casa.
Passo do Cruz.
Dados.


terça-feira, 25 de dezembro de 2018

Pedal 23-12-2018. São Miguel, Santa Gema, Santo Antônio do Capinzal, Olaria Lago, São Roque, Roselândia.

Jacó. Capinzal.
   Mudei o pedal de sábado para domingo devido as chuvas na quinta e sexta, um pedal meia boca, é verdade, mas por caminhos que já não passava há algum tempo.
Capinzal
Ainda encontrei alguma poças d'agua pelo caminho, mas longe de serem atoleiros, ou que exigisse diminuir a velocidade, que não era grandes coisa.
Capinzal.
   O ritmo até ia bem, acima de 19.5 km de velocidade média, mas a volta teria as principais subidas, mas um pneu furado, o traseiro, atrás do Jacó me fez perder muito tempo parado.
Jacó. Capinzal.
   Os locais a seguir, aqueles que fazia tempo que não passava,Olaria Lago, Nossa Senhora de Lurdes, Vila Rosso, estavam como havia "deixado", estrada estreita, a anos não vê uma patrola(ainda bem), e com aquela paisagem bucólica que em alguns trechos parece que estamos pedalando na serra.
Olaria Lago.
  E por ali, quase no limite entre Vila Rosso e São Roque, cruzei pelo único biker na percurso rural.
Capinzal.
    O GPS deu uma bugada, já que 209 de máxima de frequência cardíaca, para um coraçãozinho "debuiado" como o meu, estaria escrevendo isso da U.T.I., ou do I.M.L.
Santa Gema.
   Com pneu furado e vários semáforos vermelho, deu um tempo parado de 27'52", beeeem meia boca!
Jacó. Capinzal.
Vila Rosso. Passo Fundo ao longe.
Capinzal.
Dados:


domingo, 9 de dezembro de 2018

Pedal 08-12-2018. São Miguel, Bom Recreio, Encruzilhada Müller, Pulador, São Miguel.

Pulador.
   Em um dia de uma preguiça nível hard, multiplicada por 10 ao cubo, e saindo "meio" tarde(novidade...), as 16:25, e a algum tempo sem pedalar, então um percurso curto.
Subida para Pulador, quebra média.
    Muitos "rastros" em direção a PUlador, mas nosso destino era outro, Bom Recreio, então na Casa Roxa, fui em direção ao "finado" Zóca, pedalando como dava, ou seja, "esmirilhando" o que dava, e "sugando" tudo que dava para tirar do equipamento, e principalmente da experiência.
    Na descida para o Bom Recreio, estava aquela "revirada tópy", e pouco antes de chegar na RS-153, as máquinas da prefeitura estavam estacionadas no pátio de uma propriedade, ou seja, semana que vem tem mais obras "de melhoria" pela região.
Pulador.
    A estrada até Encruzilhada Müller estava como sempre, longos trechos de velocidade acima de 25km/h, tanto que cheguei no Arroio Passo do Herval, com média de 21.0 Km/h, mas tinha a subida até Pulador...
Subindo para Pulador.
   Tanto que cheguei no colégio de Pulador com media de 19.7 Km/h, e a partir dali, foi um "arde tripa" até o final para fechar media de 20.0 Km/h, próximo a antiga Chácara do Sacolão, cruzei o o casal Fernando e Cristiane Campanholo.
   A velocidade média até que foi boa, mas se observar a distância, melhor nem me gabar muito..., fiz duas breves paradas para cruzar o asfalto na RS-324, mas foram tão rápidas que o GPS não as detectou.
Dados do pedal.
   Mesmo com tantas "pegadas" pelo percurso, o Flybys ficou meio murcho.