segunda-feira, 2 de abril de 2012

Pedal 31-03-2012 São Miguel, Santa Gema, Capinzal I, N.S. Das Graças, Roselândia.

   A maldição dos raios chatos.

Em Santa Gema, rumo a Capinzal I, Jacó.
   Esta tarde foi sofrida, os "malêditos" raios chatos se revoltaram mais uma vez, e desta vez para valer.
Vista dos altos da Santa Gema.
   Ao descer a 'escadaria' de dois degraus de casa, um estalo na roda traseira, não dei muita importância, me erro.
   Logo após passar pela ponte em São Miguel, o tradicional som de pneu pegando no freio, jamais usarei disco, na sequência na subida da Xácara do Sacolão, a mesma que o César ficou sem freio, a disco, a descer, e jogou para as valetas para parar a bike. No final da subida parei, o estalo ao sair de casa foi mais um raio que quebrou, trazendo algumas consequências, o raio que quebrou era da direita, a roda ficou toda para esquerda a ponto de pegar no quadro, com isso, o aro, Vzan Scape, que já apresentava algumas trincas por não ter os ilhóis/ilhós, ai deu raio saltando do aro com niple e tudo, "e agora José?"
Será que quebrou?

     Bom, meu kit sobrevivência TEM chave de raios, então foi afrouxar o possível os raios da esquerda para a roda circular livremente, além disso mudei a posição das balacas/pastilhas do freio, a roda ainda ficou para a esquerda, estalando, de nova? Não de tantos raios frouxos, mas livre.
   Já havia saído tarde de casa, 15:15, com isso seria um pedal para cumprir tabela, depois dessa fiquei sem rumo, decidi ir até a casa roxa para ver no que dava, até ali tudo bem, então dei sequencia a pedalada, mais curta que deveria pelo grande tempo perdido.

Ponte em péssimo estado entre Santa Gema e Capinzal I.


























   
  
   
    
    Ao cruzar a RS-153 no Bom Recreio, passei sobre uma pedra e a bike deu aquela 'dança' de traseira, se foi a roda de novo, ai para, mexe daqui, afrouxa lá, aperta acolá, mais um tempão perdido, e a real possibilidade de ficara pé.
   Resolvido, ou melhor, "tapiádo" o problema me fui para a Santa Gema, descendo na primeira entrada em direção a Capinzal I pela Cooperativa. A ponte entre as duas localidades está em péssimo estado, aconselho a passar a mesma caminhando, não é muito difícil cair sobre ou para fora da mesma.
     Depois disso tudo ocorreu 'nos conformes', com um friozinho de leve ao entardecer, e ainda cheguei na cidade antes do anoitecer.
    A curiosidade da vez é que fiz todo o percurso seguindo rastros de 3 a 5 bicicletas, aparentemente estávamos no mesmo sentido, alguém sabe quem eram? 
    Com quase 49Km, em 2° 59' pedalados a uma média de 16.3Km/h.
Nossa Senhora das Graças.


Vista de Passo Fundo a partir da Santa Gema
  








18 anos de serviços prestados.


Quanto aos raios chatos:

   O problema não é nem referente a marca, eu uso uns 1/2 boca, mas a questão está que os raios trabalham, se retorcem, principalmente andando nas pirambeiras, os mesmos ficam 'de quina', um contra o outro quando se cruzam no guarda-chuva, ai é só dar um tranco mais forte na roda, os mesmos trabalharem "enviazados", forçando além do limite; ai é curtir o estouro, as vezes bem forte, e correr para o abraço, ou choro. Nos raios cilíndricos, vulgo redondo, isso não ocorre, pois os mesmos não tem 'quina'.
   Talvez raios chatos bem largos isso não ocorra, mais isso existe? E lógico, estou me referindo ao nosso amado "cicrôtur", speed e asfalto entendo muito pouco e nem quero me aprofundar mais...


                                          "Quanto mais se abaixa,
                                                 mais aparece a bunda!"
                                                                       Primo.

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