domingo, 23 de setembro de 2012

Pedal 22-09-2012 Transbrasiliana, Balneário Beira Rio, Colônia Miranda, Coxilha, Alto do Cruz UPF.

Por ali vai a Sertão via IF Sul.
    Na primeira tarde de primavera um frio de inverno, quem optou por camisa e bermuda se lascou, principalmente no final da tarde; como sou "piá véio" neste brique, meus mais de 20 anos me diziam para me agasalhar, pois depois das 16:00 a "friáca" iria pegar, não deu outra.
Transbrasiliana em frete ao
Balneário Beira Rio.
 Coloquei uma camiseta por baixo do uniforme, calça, manguitos e levei um agasalho na bike. 
  Sai de casa as 13:45, indo por: Gran Palazzo, Posto Carga Pesada, Transbrasiliana, entrada da Comunidade Fauth, Balneário Beira Rio, Colônia Miranda, Coxilha, Cruzamento do Despacho, Alto do Cruz, UPF.
   De início tinha que fazer o que odeio, asfalto até o Carga Pesada, na subida da Gran Palazzo o ar seco e frio era de queimar os pumões, de dar vontade de voltar pra casa assistir Raul Gil...
   A Transbrasiliana com as últimas chuvas esta 'lavada', retirando a terra de entre as pedras, com isso aumentando, e muito a trepidação em alguns trechos.
Coxilha logo ali nas antenas.
     Na entrada da Comunidade Fauth a primeira parada, tinha que zerar um dos velocímetros e fazer algumas orientações, pois fazia muitos anos que não pedalava neste trecho, a primeira e última vez foi junto com o Igor em um pedal 'perdidão' para ver onde ia dar.
Na Transbrasiliana nas coxilhas de Coxilha.
     Os 25Km de orientação foram precisos, sem problemas, problema mesmo foi umas 'reviradas' de pedras bem próximo a Coxilha, em pontos sem "nenhuma" necessidade, no mais critico tive que empurrar a bicicleta em um trecho de reta por uns 100 metros, malditas eleições!
Entrada da Fazenda Butiá.
     Em Coxilha optei em ir até o Posto Coxilha para pegar água, por alguns motivos, a água lá é 'free', estupidamente gelada, e os 5.000 cruzeiros que tinha no bolço não seriam suficiente para encher a pança e as caramanholas.
   No centro de Coxilha tinha um mega-bailão de dar congestionamento na avenida principal, a 'sabadeira' era forte, tinha até uns 'esquema' de Bela Vista lá de 'excursão' e tudo mais...
  Ao chegar no posto algo me chamou a atenção, nunca vi tanto caminhão estacionado nos vários pátios que tem por lá, parece que estão cumprindo a lei que obriga os caminhoneiros a descansar, nada mal.
  Voltei pelo centro de Coxilha e voltei ao meu chão, engraçado que nestes tantos anos pedalando a Coxilha, nunca tinha pedalado neste trajeto neste sentido, e pra falar a verdade é mais exigido que no sentido 'tradicional', as descidas são menos 'aproveitáveis'.
  Em um longo trecho foi despejado uma enorme quantidade de caçambas de pedra aguardando patrolamento, quando isso acontecer ficará intransitável para bicicleta por um longo tempo.

















     Eram 17:00 horas quando o agasalho, o moletom velho de guerra, se fez necessário, ajudou, mas mesmo assim sentia o vento frio nos trechos mais rápidos.
    Trecho final cumprido, agora era só encarar o transito da cidade, que estava com cara de final de tarde de sábado...
    No final das contas calculei errado a 'distância aproximada', deu18KM a mais.
   Foram 78KM em 5°00'no total, 4°35' de pedal a uma média de 17.0KM/h e 25' parado.
     

    

  
        "Em uma sociedade onde bicicleta 
                 só tem status pelo preço, 
                 e não pela sua utilidade, 
dia internacional sem carro é pura palhaçada!"
                                                          Kusma.
   

Um comentário:

  1. Parabéns pelo pedal, qualquer dia te acompanho novamente em algum. Quanto ao dia sem carro, aqui na terrinha.... sem chance... Um abraço!

    ResponderExcluir