segunda-feira, 4 de novembro de 2013

Pedal 31-10-2013 Transbrasiliana, Colônia Miranda, Coxilha, Povinho Velho, Comercial Campestre

Em Coxilha. Ao longe os morros que 'escalei' no pedal para Sananduva.
   Por: Transbrasiliana, Balneário Beira Rio, Colônia Miranda, Coxilha, RS-135 Pedágio, Granja Nossa Senhora Aparecida, Encruzilhada Melo, Fazenda Lagoa Bonita, Povinho Velho, Passo do Cruz, Comercial Campestre.
Um dos poucos momentos de 'plano' na Transbrasiliana.
   Apesar do 'chato' acesso a Transbrasiliana, pelo asfalto, ou pela Vera Cruz / Valinhos, é um dos percursos que gosto de pedalar, estrada sempre em boas condições, devido ao movimento de veículos, com isso muita poeira.
Pros lados de Colônia Miranda
No caminho de Colônia Miranda, um tapete.
      Ao chegar em Coxilha, uma breve parada no posto para uma água gelada, reabastecer as caramanholas e  seguir no trecho mais chato, asfalto. E por ali, próximo ao pedágio, pra varear, encontrei mais uma chave para a coleção.
Se tivessem grande valor comercial eu não encontraria tantas por ai!
   Ao sair do asfalto verifiquei que estava pedalando a 18.3 km/h, então resolvi "apertar o pé" para ver se mantinha aquela média.
  Mesmo com vários dias de tempo seco, o tradicional 'atoleiro' próximo a Povinho Velho, na 'tríplice fronteira', Coxilha, Mato Castelhano, Passo Fundo, ainda resistia.
Vai um barrinho ai!?
   Logo após cruzar a BR-285, no Passo do Cruz, quando cheguei em uma pequena subida, as marchas do câmbio traseiro não reduziram, o câmbio estava 'travado' na última pinha, 11 dentes, até achei que a espia tinha arrebentado, mas havia pressão no trocador, ao descer da bike uma surpresa, a ponta da espia entrou ao lado da roldana, impedindo o câmbio de funcionar normalmente, ai foi só tirar a ponta da espia e seguir a jornada.
Espia presa na roldana de baixo do câmbio.
"Patinha"
    No total foram 87 km, em 4°33', onde consegui fechar a 19.0 km/h.
Entre Sertão e Coxilha.
Em Colônia Miranda.

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