terça-feira, 7 de janeiro de 2014

Pedal 04-01-2014 Transbrasiliana, Colônia Miranda, Coxilha, Cruzamento da Macumba, Alto do Cruz, UPF

Cemitério abandonado próximo a fazenda Santo Expedito em Colônia Miranda 
       Um bom pedal sábado por: Posto Carga Pesada, Transbrasiliana, Balneário Beira Rio, Fazenda Santo Expedito, Colônia Miranda, Coxilha, Fazenda santo Isidoro, Cruzamento da Macumba, Alto do Cruz, UPF.
Em Colônia Miranda
      Pra quem não foi pedalar sábado achando que teria barro, se enganou, apesar de ter amanhecido chovendo, a tarde, em alguns pontos, já dava para 'comer poeira', mas não com a intensidade dos últimos dias. 
      Logo que cruzei a entrada para a Comunidade Fauth, percebi algo diferente no pneu dianteiro, esses dias havia acontecido o mesmo, e quando parei era um pedaço de fita adesiva colada, mas desta vez a "bronca" era outra;


     O pneu rasgou, e só não explodiu por causa da câmara velha que uso como fita anti-furo, bom, para os despreparados poderia ser o fim do pedal, mas um guri 'aprevênido', foi só abrir o pneu, sem sequer tirar a roda, e colocar um "manchão" que sempre carrego em meu kit de sobrevivência, com certeza sou o único que carrega este tipo de coisa, mas já me livrou de muitas este pedaço de pneu velho cortado; 15 minutos depois já estava rodando novamente, mas de olho grudado, vai que dá outra zebra...
Colônia Miranda.
Chegando em Coxilha.
        Chegando em Coxilha aquela parada rápida no posto Coxilha para aquela água gelada, mais um óleo na corrente já seca, e retornar a Passo Fundo pelo caminho  que todo mundo vai a Coxilha, pedalando agora com o sol na cara.
     Quando estava em uma subida, avistei três vultos de bike em sentido contrário, ao se aproximarem eram; Luciano, Vanessa e outra companheira que não reconheci na cruzada.
   Estava achando que 'mais nada me aconteceria', em uma descida de muitos solavancos, a corrente resolveu cair 'de tudo', dos pratos, do cassete e até da primeira roldana do câmbio, mais um pit stop não programado.
    Ao chegar no final da grande subida, na altura da Fazenda Webber, eis que dois graxains saem do meio de uma plantação de milho e param no meio da estrada, sendo que um até se sentou, me olham e rapidamente correm de volta para o milharal, sequer deu tempo de parar a bicicleta, quanto mais "sacar" a máquina para uma foto.
Milharal dos graxains.
   Cheguei na cidade cedo, 19:15, e ao parar em casa percebi que a lateral do pneu dianteiro estava se rasgando, mais um pneu "pra lixô!"
Apesar que este estava no "lucro" faz tempo.
    No total foram 78 km em 5°01', sendo 4°08' de pedal, a uma media de 19.0 km/h, e 53' parado.
Manchão, todo mundo deveria carregar um!

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