sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

Pedal 13-01-2014 São Miguel, Pulador, Três Lagoas, Encruzilhada Müller, Pulador, São Miguel. (novo 8 do Pulador)

Por-do-sol próximo a entrada do Aeroclube.
  Por: São Miguel Curva dos Pinheiros, casa roxa, Pesque Pague São Miguel, Pulador, Pesque Pague Rei do Campo, Três Lagoas, Encruzilhada Müller, Pulador, Tropeiro Camponês, casa roxa, Curva dos Pinheiros, São Miguel.
   Logo no início, após cruzar o Pesque Pague são Miguel, o quê todo mundo teme e odeia quando acontece, pneu furado.
Foto sem edições e efeitos.
    Ao verificar a câmara, uma 'mordida de cobra', vinha em um bom ritmo nas retas desta parte do percurso, alguma bordoada mais forte se encarregou disso:


    Câmara trocada, e percebo que o tempo esta 'virando' rápido, e logo que cruzo o Pesque Pague rei do Campo, o horizonte já anunciava o que viria.
Chuva no centro de Carazinho.
    A chuva logo me pegou, e em um local ruim, pois a estrada em vários trechos é totalmente sem pedras, e com a terra bem batida, virou um sabão, mas mantinha um ritmo forte no possível, pois queria 'ganhar' da chuva, e foi o quê aconteceu no final das subidas para chegar em Três Lagoas.
Ganhando da chuva em Três Lagoas.
   Só que tinha um problema, iria começar o trajeto de volta a Passo Fundo, e era pros lados de Encruzilhada Müller e Pulador que a chuva se direcionava, calculei que entre as duas localidades nos reencontraríamos, e não deu outra, bem no baixadão, na ponte ela me 'pegou' novamente, só que agora bem mais intensa, e eu tinha que encarar a grande subida até Pulador, que, até quase o final foi sem problemas, mas lá no 'topo', deram uma boa revirada na estrada, muitas pedras soltas e terra, junte uma boa pancada de chuva, e nem preciso dizer no quê virou, várias vezes tive que parar a bicicleta por me desequilibrar, ou simplesmente 'recolocá-la' no meio da estrada, quando deslizava sem controle para as bordas, some a isto mais um trecho de uns 30 metros no "modo gay", ou seja, um pé clipado, e o outro em contato no solo empurrado a bike como um patinete.
Início da chuva próximo ao Pesque Pague Rei do Campo.

       Mas o pior ainda estaria por vir, entre Pulador >>> Tropeiro Camponês >>> Casa Roxa, a coisa "enfeiou" de vez, muito barro, muita água rolando pela estrada, em muitos pontos a roda traseira patinava por centenas de metros, a sensação da roda traseira rodando bem mais rápido que a dianteira não é muito agradável, sem falar quando a traseira queria ultrapassar a dianteira em derrapadas controladas descontroladas..., e isso sem falar do frio, que em pleno janeiro deu as caras em meio a chuva.
    Ao chegar na Casa Roxa a situação começou a mudar rapidamente, além da noite que já havia chegado, a estrada começou a ficar mais seca, tanto que na Curva dos Pinheiros, o pneu dianteiro molhado, me jogava terra e poeira 'seca' na cara, e para meu espanto, ao dar uma volta pela megalópole, não havia chovido por aqui.
O sol virou lua.
   Saldo da destruição:




      No total foram 74 km, em um total de 4°38', sendo 4°04' de pedal, a uma media de 18.2 km/h, e 34' parado, considerando que teve um pneu furado nestes 34', enta bom.
  
A situação era esta próximo a entrada do Aeroclube.
    

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