sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Pedal 27-09-2011, O canote quebrou...

      Aceitando o convite do amigo Lorenzini, fomos pedalar nesta tarde, a idéia era ir até Pulador por um lado e retornar pelo outro, sim era, pois na segunda subida entre São Miguel e Curva dos 3 Pinheiros, quando ‘mudei’ do modo em pé para o sentado, um estouro forte; no mesmo momento resmunguei para o Lorenzini, “-Quebrou o quadro!”, mas antes mesmo de descer da bike, ouvi o banco picando na estrada morro abaixo, confesso que foi um alívio, pois se o quadro quebrasse de cair banco com o canote eu não estaria pedalando, e sim caindo, o que realmente quebrou foi o canote do banco.

     A verdade é que foi puro desleixo, pois ligas de metal, ao contrário do carbono, na maioria das vezes ‘avisa’ que algo está errado, entortando, trincando, rangendo, soltando um ponto de solda etc., o carbono na maioria das vezes se quebra sem ‘aviso prévio’, no meu caso, o canote estava torto, e deveria te-lo trocado antes do transtorno.
      Com a alicate que carrego no meu kit de ‘primeiros socorros’ não conseguimos tirar o ‘toco’ de canote que ficou dentro do tubo do quadro, decidimos voltar, ainda mais que estava perto de casa, desci a lomba na bike, mas a sensação sem o banco é horrível, não é só não poder sentar, surge uma instabilidade enorme, insegurança, sem falar na impressão de estar pedalando uma BMX, fomos a pé mais um pedaço, até um caminhão da Dalvar oferecer socorro, coloquei a bike na caçamba com auxilio do carona, enquanto o Lorenzini foi pedalando e sumiu na frete, o alcançamos já na Cidade de Deus, como fiquei na entrada da Graeff, aguardei um instante o Lorenzini chegou, me desculpei novamente, pois o transtorno era culpa minha por não fazer a manutenção correta da bike, e dei uma ‘maravilhosa’ caminhada de pouco mais de um quilometro até em casa, mesmo no asfalto não deu coragem de pedalar sem banco.
      Esta situação me fez pensar naqueles, principalmente naquelas, que sempre pedalam sentados, sem dar “uma güélinha pra buzanfá”, estes bikers nesta mesma situação provavelmente cairiam,  pois eles(as) sempre param a magrela com a bunda no banco, sendo três apoios na bike, braços, um dos pés, e o traseiro, mas como parariam uma bicicleta sem o apoio da bunda? Ou pior, como andariam em pé na bike e parar com apenas dois apoios na bicicleta? E se a situação fosse em uma descida? É minhas colegas de trabalho, está na hora de rever alguns conceitos, principalmente que pedalar em pé nas subidas, ou revezar, hora em pé, hora sentado, ajudaria muito, nas descidas é fundamental estar em pé na bike, com o banco preso entre as pernas para maior estabilidade e distribuição de peso morro a baixo, normalmente com o forébis um pouco atrás da linha do banco, coloquem em prática estas dicas e verão uma enorme diferença em suas pedaladas, diminuirá consideravelmente a fadiga.
         Uma boa revisão semanal na magrela, mesmo que no “zóiômetro”, evita este tipo de transtorno, que hoje foi só uma caminhada de sapatilha rígida e pavorosa para andar, já que foi projetada para pedaladas...












   Analizando melhor os restos mortais do canote da marca Zoom, percebi que a parede do tubo tinha uma diferença na espessura, uma parte tinha 1,5mm, e outra 2,5mm, ai fica a dúvida, quebrou por essa diferença de espessura no tubo, ou a fadiga mudou a espessura do tubo e quebrou? Essa só o CSI para responder.
   OBS: O 'incidente' me deixou dolorido e com hematomas na parte interna das coxas logo acima dos joelhos, na hora não senti, mas agora que escrevo este complemento do texto, as 18:00 de 30-09, ainda dói consideravelmente. 

Pedal 26-09-2011 Interior de Coxilha e Mato Castelhano

Quase na sede campestre do Comercial.

          Saindo as 15:00 de casa, passando por: UPF, Alto do Cruz, Cruzamento do Despacho, interior de Coxilha e Mato Castelhano, Povinho Velho, Passo do Cruz, Sede Campestre Comercial, Vila Ricci.
        Quando estava no cruzamento da Avenida Brasil com Beto Gonçalves fiquei sem freio traseiro, percebi que a espia do cantilever havia se soltado, uma breve parada nos altos da Petrópolis para o reparo de menos de 30 segundos, um legítimo pit stop, nestas horas que se vê que não é inútil carregar ferramentas, sem elas teria que retornar para casa.
         O percurso que fiz hoje é o mesmo que o pessoal fez sábado, só que ao contrário, em alguns trechos ainda deu para ver as “pegadas” deixadas por alguns.
Parece altimetria do Google Earth!
      Com um total de 56 km, em 3°14’, a uma média de 17.2 Km/h.
Simplesmente NADA! 












Para assistir sua novela preferida está mais que boa esta tela.













 

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

-Hey Eddie!!!

    Quem nunca passou por situação semelhante, nunca andou de bicicleta...


Hey Eddie! por Kusma no Videolog.tv.

   Competição de Destinos (American Flyers) 1985.

domingo, 25 de setembro de 2011

Pedal 24-09-2011, Encruzilhada Müller

Pulador
      Continuo saindo tarde para minhas pedaladas, 15:30, passando por; São Miguel, Curva dos 3 Pinheiros, casa roxa, Tropeiro Camponês, Pulador, Encruzilhada Müller, Santa Teresinha, MST, Bom Recreio, Santo Antão saindo no Haras MD.
Encruzilhada Müller
     Ao chegar na casa roxa me deparei com um biker desconhecido retornando para cidade, o mesmo cruzou por mim 'botando os bofe' pra fora e me avisou, "não vai por ali que a estrada tá horrível!", bom, isso eu já esperava, da casa roxa indo reto para Pulador a estrada e boa quando e rápida quando não chove, choveu ontem, então.... me fui pelo Tropeiro Camponês. E ao me aproximar dele me arrependi de ter 'me arrependido' de ter colocado muita roupa, um vento frio de rachar o "cucuruto" me acompanhou por praticamente o restante do pedal.
Tropeiros perdidos?
     Próximo a Encruzilhada Müller, saindo de uma propriedade um grande grupo a cavalo, perguntei para onde iam, mas não responderam, no bom estilo "bombachudo ignorante", o tradicionalismo está em plena decadência desde o fim da década de 90, e quem o pratica o empurra ainda mais para o fundo do poço...
Não se perca!
 O pedal prosseguiu no ritmo de fora de forma e com o frio se acentuando, no Haras MD, que agora recebeu ligação asfáltica até a ERS-153,  estava em andamento o CSIO da Juventude, algum congestionamento no local, mas sem grandes problemas.
   Dei mais uma volta no centro para fechar a pedalada do dia, em 50,5Km, em 3° 06", a uma média de 16,3Km/h.
Haras MD
Por-do-sol no Trevo Boqueirão, de "vergar" Clio.










  Abraço.

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Pedal 21/09/2011 Transbrasiliana

   Saindo as 16:00 de casa, não sobrou muita opções de pedalar, então lá me fui pra nossa BR de chão e pedra, de muito mais pedra, diga-se.
  Uma pedalada tranquila, até ingressar na Avenida Brasil no trevo do São José, transito ruim desde o início da avenida, isso já eram 18:30, ai da pra imaginar como estava, na área central tudo parado da Silva Jardim até a Teixeira Soares, e como de costume, entro no corredor entre as faixas paralisadas, pois andar pela direita nestes casos é perigoso; a cara dos motoristas e passageiros dos carros engessados é de indignação: "-A bicicleta foi, e eu to aqui fu..."
        Acredito que até o final de semana dou mais uma pedalada, já que a ideia é retornar aos pedais longos. 
I Love My Cr-Mo, nessas horas o velho aço faz muita diferença
Foto tirada a quase 30Km/h de um celular, até ficou boa.
        
                                   


                                                            

sábado, 17 de setembro de 2011

pedal 17 Setembro 2011, Test-Drive

                       Tive problemas no stop mês passado, entrou um pedaço de metal dentro da catraca, sei, impossível de acontecer, bom, estava lá dentro, e aceito opiniões de como foi parar lá, a bicicleta veio do concerto fazendo o tradicional trec-trec-trec do stop, não vou dizer como novo, mas como a muito não fazia, nem lembrava mais desse chato ruído.
      Sem pedalar 1cm este mês resolvi dar uma volta curta e próxima de casa para o teste, já que algum eventual problema fica a pé, então     pedal curto, São Miguel, casa roxa, Santo Antão, MD Haras, sem falar que sai tarde de casa, 15:20, e uma chuva que se anunciava, que não veio... 
Lagoa em frente aos Zóca.
      Pedalada se deu de forma normal, de vez em quando dava umas forçadas nas subidas, o stop não se entregou, aliás quem se entregou fui eu, tanto tempo parado não poderia ser diferente.
     Bom, a Sram que me desculpe, não duvido nem questiono a qualidade de seus produtos, mas cono não ser fiel a marca Shimano? Os cubos que estou usando foram herdados do Igor, e já tinham uma quilometragem absurda, comigo não foi diferente, e a informação do mecânico é que não tem nenhum desgaste, tanto nas panelas do cubo, como no interior do stop, e estamos falando de simples Shimano Deore.


Será que chove?

Localidade de santo Antão.

Carbono!? Parte III

       Este fato se deu em novembro de 2009, na cidade de Sacramento, Flórida, com o ciclista de nome Caloso.
     "Atendendo a um amigo para um passeio esta manhã, percebi que meu velocímetro não estava funcionando, curvei-me para ajustar o sensor no garfo, voltando a funcionar entre 16 e 17 Mp/h(25,7 e 27,3km/h), 'lavrei' um traffic calming*.
     A próxima coisa que eu sei é que estou no chão e minha linda Bianchi 928 estava em duas partes. Estou com um pequeno ralado do asfalto e uma dor no ombro, mas a maior dor é a emocional; eu comprei a bike para mim depois de uma promoção e aumento, foi a bike que me levou a categoria Ultimate, e agora...  ela se foi. Estou com gelo em meu ombro, e um 'pouco' de mau humor."




    *Traffic calming é uma medida tomada por algumas prefeituras nos EUA para reduzir a velocidade dos veículos nos cruzamentos, fazendo que os mesmos façam as conversões mais abertas e lentas, diminuindo assim os riscos de acidentes, mais detalhes na figura abaixo:

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Gregorian

    Produzindo um New Age totalmente diferente de tudo. pois é uma mistura de pop, rock e canto gregoriano.
   O grupo alemão surgiu em 1991, o sucesso chegou apenas em 1999, com o lançamento do 2° álbum, "Master Of Chant".
  O primeiro trabalho em vídeo saiu em 2001, "Master Of Chaint In Santiago De Compostela".

Region Code: All, Picture Format: PAL, Running Time: 45 mins
I STILL HAVEN`T FOUND WHAT I`M LOOKING FOR
BROTHERS IN ARMS
TEARS IN HEAVEN
LOSING MY RELEGION
WHEN A MAN LOVES A WOMAN
STILL I`M SAD
VIENNA
NOTHING ELSE MATTERS
THE SOUND OF SILENCE
SEBASTIAN
 



Imagens do DVD:



Download em 10 partes via:
http://www.filesonic.com/folder/1286811
ou
http://fileserve.com/list/VCkArRN
Total: 3,75GB
No Pass RAR.
OBS: O playlist de vídeos do blog, inicia com o primeiro vídeo do DVD.

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Malditos Pôneis


 Este comercial da Nissan sempre me faz lembrar aqueles tantos que compram uma MTB e tem "nojinho" de se sujar, "Te Quiero!".