sábado, 16 de novembro de 2013

Pedal 15-11-2013 Nossa Senhora da Paz, São Pedrinho, São Luizinho, São João.

Chuva chegando em São Luizinho
    Como nosso pedal de terça bichou, fomos hoje por: Santa Marta, Nossa Senhora da Paz, São Pedrinho (2° acesso), São Roque, Vila Rosso, São Luizinho, São Brás, Vila Colussi, São João.
Entrada para Vila Rosso.
    Nossa ideia inicial era ir para o Jacó, mas quando chegamos nos altos da Nossa Senhora da Paz, nuvens carregadas pros lados de Nicolau Vergueiro, ai decidimos 'quebrar' a esquerda por São Pedrinho e pegar um caminho onde 'poderia' chover mais tarde, ou pelo menos chover quando já estivéssemos próximo a cidade.
Dani e Guilherme
      Quando estávamos em São Luizinho, as trovejadas deixaram de ser ao longe e passaram a ser sobre nossas cabeças, então decidimos pegar a primeira entrada para São Brás, a que sai já próximo da Vila Colussi, mesmo encurtando uns bons quilômetros por ali, mas a dúvida era quando ao estado de conservação da estrada, sempre ruim e sempre recomendado fazê-lo no sentido inverso, onde é só decida.
Rumo as subidas de muitas pedras enormes e soltas.
    A pior das previsões se concretizou, estrada péssima, muitas pedras soltas, das mais diversas "bitolas", de pó de brita a pedras "de quilo(s)", como não tenho muito talento e saco para percursos técnicos, acabei subindo as três lombas empurrando a bike, logo após os 'primeiros derrape". O pior veio na última, a mais íngreme, onde a Dani acabou caindo para o lado direito sobre as pedras, e para ajudar, algumas pontiagudas, ao cruzar por ela perguntei se havia doido: "-Agora não, mas depois...".
Dani logo após a queda.
E a chuva chegando.
       Quando chegamos na estrada principal de São Brás junto com a chuva, ainda uma leve e fria garoa, mas quando passamos o capão de mato próximo a Vila Colussi a chuva chegou forte e com muito vento, a chuva caia lateralmente, da esquerda para a direita, tanto que quando chegamos ao asfalto, nossos pneus estavam 'secos' do lado direito. A chuva foi só aumentando, pegamos a Avenida Presidente Vargas com muitos pontos alagados.

     No final para mim fechou pouco mais de 49 km, pedalados  em 3°08', a uma média de 15.6 km/h.




segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Pedal 09-11-2013 Transbrasiliana, Comunidade Fauth, Coxilha, Povinho Velho, Comercial Campestre.

Será que chove? Encruzilhada Melo.
      Em uma tarde de chove não chove por: Posto Carga Pesada, Transbrasiliana, Comunidade Fauth, Cruzamento da Macumba, Fazenda Webber, Coxilha, RS - 135, Pedágio, Encruzilhada Melo, Povinho Velho, Passo do Cruz, Comercial Campestre.
   A quantidade de poeira e de pedras soltas nas estradas do interior é grande devido a falta de chuva nos últimos dias, aliado ao grande movimento de de caminhões e máquinas agrícolas referente a colheita do trigo e cevada, e ao plantio de soja. 
   Quando estava na Comunidade Fauth, uma seriema apareceu do nada e começou a correr na minha frete, tentei alcança-la, mas o estado ruim da estrada não permitiu, uns 300 metros depois, do mesmo jeito que surgiu, sumiu.
    Ao chegar no Cruzamento da Macumba encontrei o pessoal, que estavam indo fazer um pedal pelo interior da Fazenda Webber, como conhecia o local só por fotos, os acompanhei.
Yassuo e Natália
   A estrada pelo interior da fazenda tem belas paisagens, mas nestes tempos de 'secura', tinha trechos com muita terra, sim terra, não era nem poeira, solta, sem falar das pedras.
Zimermann recordando os anos 90.
Miguel, Fernando e Cear.
    E quase no final, uma subida íngreme em curva, das mais 'puras' pedras soltas, onde quem patinou a roda teve que empurrar o resto da lomba, pois não tinha como reiniciar o pedal no meio da 'desgraça'.
Na foto parece fácil, mas o trecho é de lascar!
   O resultado do trecho na fazenda foi de quatro quedas, Natália, Fernando, Caprioli e Xyko, destes, o mais grave foi o do Fernando com alguns arranhões no joelho. Quanto aos 'quase' tombos foram inúmeros.
Fernando e o "Dr" Miguel.
      Retornamos a estrada principal, e logo chegamos a Coxilha, ali aquela parada estratégica no posto para uma água gelada, refri, cerveja. E por ali me separei do grupo, que iria voltar pela RS e minha intensão era dar mais uma esticada por Povinho Velho em Mato Castelhano.
Ora do lanche.
   Enquanto pedalava pela RS 135, na subidinha para chegar ao pedágio, no acostamento do outro lado um enorme quati negro, comendo alguma coisa, nunca havia visto um com esta pelagem, até achei que era um irara, mas quando ele me olhou, o focinho longo e fino e a cara de abestado, era um quati mesmo, e enorme. Logo que sai do asfalto, antes de chegar a Encruzilhada Melo, um pedaço da estrada estava "se movendo", ao me aproximar era um enorme tatu, atravessando a estrada calmamente, parei para fotografa-lo, neste momento demonstrou toda sua timidez e se escondeu em uma toca no barranco na margem da estrada.
Cadê o tatu?
     E por ali também, o tempo começou a mudar, parecia que a chuva viria em minutos, com nuvens carregadas para o lado de meu destino, Passo Fundo.

    Mas foi um alarme falso, logo que cruzei a BR 285, em Passo do Cruz, havia sinal de pingos escaços na poeira, mas o céu não tinha mais as nuvens carregadas, e proporcionou um belo por-do-sol no final do pedal.




As 19:55 ainda pingava suor no quadro.
Sujeira, faz parte do negócio.
    No total foram 90 km, em 5°07' de pedal, a uma média de 17.6 km/h.
Caprioli e Natália em meio a cevada.

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quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Pedal 05-11-2013 Nossa Senhora da Paz, Capinzal, Três Cerros, Vila Rosso, São Roque, Roselândia

Na Carreta Quebrada
      Nosso pedal de terça por: Nossa Senhora da Paz, Santo Antonio do Capinzal, Capinzal, Carreta Quebrada, Três Cerros, São Valentim, Vila Rosso, São Roque, Nossa Senhora da Saúde, Roselândia.
Estrada que liga Carreta Quebrada a Três Cerros.
   Numa tarde de temperatura agradável, eu e os companheiros de terças Dani e Guilherme fizemos o tradicional percurso dos Três Cerros.
    Com muita poeira e alguns pontos de pedras soltas. O por-do-sol chegou pouco antes dos Três Cerros, e aproveitamos a paisagem para algumas fotos:

Dani e Guilherme
   
   Quando chegamos na ponte que limita Três Cerros - São Valentim o susto, um pedaço de madeira se soltou da ponte quando estava cruzando, a roda da frete levantou uma ponta, e a traseira trancou nesta mesma ponta, sendo catapultada para cima, a pancada foi absurdamente forte, com isso a roda traseira subiu mais de um metro de altura, esperei o tombo rolando por cima do guidão, mas por sorte isso não aconteceu e voltou a posição normal. Ai entra a questão de ligas leves e frágeis, pois se roda e/ou quadro fossem destes compostos teriam se desmanchado sobre a ponte e eu teria caído de uma altura de aproximadamente 5 metros de cara nas pedras do rio, sem chances de algum dia eu utilizar isso.
A "lasca" que podeira ter causado um acidente sério
      Sempre me cuido ao cruzar sobre pontes, reduzo velocidade, na maioria das vezes cruzo com um pé desclipado, depois desta terei que aumentar ainda mais os cuidados ao cruza-las. O resultado foi a roda traseira que ficou um pouco torta,mas nada de grave.
    A noite nos pegou no temido subidão de São Valentim.
No início da estrada para Vila Rosso.
    No mais, seguimos sem incidentes, para mim fechou 55 km em 3° 34' de pedal, a uma média de 15.4 km/h.


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Pedal 02-11-2013 São Miguel, Pulador, Capão do Valo, Santa Gema, São Valentim, São Roque, Roselândia

Os campos da Santa Gema
      A ideia do feriado era pedalar para santo Antonio do Planalto, e até sai de casa com esta intensão, mas o tempo nublado, e bem carregado pros lados de meu destino, me fizeram mudar de rota, então foi: São Miguel, Casa Roxa, Pulador (por baixo), Encruzilhada Müller, Capão do Valo, Santa Terezinha, Bom Recreio (pneu), Santa Gema, Capinzal, Olaria Lago (2° acesso), São Valentim, Vila Rosso, São Roque, Nossa Senhora da Saúde, Roselândia.
Não se perca, em Encruzilhada Müller.
     Desde que sai de casa era um olho na estrada, outro para o céu, que ficava cada vez mais nublado, e quando cheguei em Encruzilhada Müller, vi que estava muito escuro pros lados para onde queria ir, e que, ate, aparentava já estar chovendo, então, por ali decidi mudar meu itinerário e fui pros lados de Capão do Valo, entrando na primeira entrada a esquerda, em direção a Santa Terezinha, percurso este que no baixadão, a ponte estava em "pandarecos", mas surpreendentemente foi toda restaurada, "zero bala".
Os campos do Bom Recreio.
Túnel verde, pouco antes de chegar na RS - 153
No túnel, alguma moto ficou sem placa
   Ao cruzar a RS - 153 os primeiros sinais de chuva na poeira, mas nada alarmante, ainda pedalava sem rumo, mas como estava ficando sem água, decidi ir para a Gruta Nossa Senhora de Lurdes reabastecer com água dos altos dos morros de São Valentim.
  
No caminho da água.
Chegando nos morros de São Valentim
Vai um "gól" ai!?:
     E então a esperada água, no sempre agradável local, que infelizmente sofreu vandalismo nos banheiros que estão inutilizados. E por ali também ouvi os primeiros pingos de chuva nas folhas das árvores, mas antes mesmo de sair dali pararam, por enquanto estava no lucro.
Início do "Caminho das Moças" na Gruta Nossa Senhora de Lurdes em São Valentim.
   Retorno ao pedal e um desafio que pouquíssimos gostam de encarar, e que a maioria evita, a temida subida de São Valentim, que não me assusta a mais de 10 anos, e depois do pedal para Sananduva, e quase uma reta...
A "goelinha" no meio da lomba.

    E no final da subida desfrutar da bela visão da chuva nas cidades na volta.


  
   E do por-do-sol nublado:

  E Passo Fundo nublado:

   Uma chuva fina e fria, me acompanhou no final do pedal até em casa, mas tão fraca que sequer molhou a poeira, mas na cidade tinha alguns locais com asfalto molhado.
Coruja buraqueira na Santa Gema, "só no bico".
De arrancar pedaço.
     No total foram 75 km, em 4°37' de pedal, a uma média de 16.3 km/h.


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