quarta-feira, 30 de abril de 2014
segunda-feira, 21 de abril de 2014
sexta-feira, 18 de abril de 2014
domingo, 6 de abril de 2014
Pedal 30-03-2014 Capingüi e Salamarias.
João, Rudnei, Duda, Cleverson, Nilton, Zimmermann, Kusma, Magnos, Alex, Liza, Vanessa, Bertolini, Christian, Alex Nuss, Alexandre, Miguel, Everton, Luiz, Fabio, Ricardo. Foto Jenifer. |
Eu e o Dossa na lagoa no Passo do Cruz. |
Logo na saída da santa Maria furou o pneu do Nilton, e pouco antes de chegar no Comercial Campestre, a frágil e já lascada Hollowtech apresentou mais problemas, não era nem folga, e sim férias coletivas, parei e pedi para o pessoal não me esperar que iria demorar, tirei o pedivela, uma porradinha aqui e ali, recolocar o pedivela, e voltar ao pedal, encontrei o pessoal na entrada para o Passo do Cruz.
Liza, João e Nilton admirando a paisagem do Capingüi. |
Nesta altura do pedal percebemos que chuva "já eras", era só curtir o belo percurso, mas a bruxa ainda estava solta. Logo que cruzamos a ponte sobre os trilhos, antes de chegar no Capingüi, onde caiu um motoqueiro, na última descida para chegar na portaria do Capingüi, a Vanessa caiu sobre as britas, que eram muitas na descida, o resultado foi uns ralados bem violentos na perna esquerda. Mais a frente, já na localidade de Taquari, em uma descida em curva, o Bertolini achou a unica pedra solta no meio da estrada, a roda dianteira resvalou para o lado, escapando a mão esquerda do guidão, ai o "capote" foi inevitável.
Nilton fazendo "o sanguinho descer". |
De cara o 'home' ficou branco como papel, a pressão caiu junto com ele, precisou de um tempo para se recompor, saldo da destruição, as costas raladas do lado esquerdo, a 'tampa' de dois dedos da mão esquerda, na bike também a tampa da manopla e o 'vidrinho' do trocador ambos do lado esquerdo, passado o susto retornamos ao pedal.
Enquanto isso o Bertolini tomava um "banho de gato", para limpar as feridas, e com uma boa "banha de porco", já estava tudo resolvido.
Bainho tomado, e pagando peitinho(ralado). |
Escravos do Facebook? |
O almoço foi de grande agrado a todos, e acompanhado de uma Polar absurdamente gelada, nada poderia ser melhor.
Onde até a escora da porta é cachaça:
Não demos tempo para a tradicional lagarteada/giboiada depois do almoço, partimos em direção da Erva Mate Pagnussat, poucos quilômetros depois por lá chegamos, e para variar mais uma degustação de umas pingas diferentes e licores.
Depois seu Adelar mostrou como funciona a produção de erva mate "pros da cidade", se fomos para o último trecho de nossa pedalada.
Soja pronta para colheita em São Caetano. |
Olha a pose! |
Chegando em São Valentim com uma chuva fina e fria, que não serviu para nada.... |
Quantos pneus furados já vi neste cruzamento... |
Vista do alto do Caminho das Moças:
A cidade logo ali! |
E no final das contas, a chuva não veio. |
Para mim fechou exatos 100,5 km, em 6°21' de pedal, a uma media de 15.8 km/h, para um passeio com várias subidas, uma boa media.
Erva Mate pagnussat. Foto: Vernei |
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