terça-feira, 20 de outubro de 2020

Pedal 17-10-2020 Transbrasiliana, Colônia Miranda, Coxilha, Comunidade Fauth, Transbrasiliana.

Ao fundo, a Comunidade Fauth.

  Depois de 960 km pelo "eixo" Pulador, um pedal para Coxilha pela Transbrasiliana, e mudando o tradicional retorno, evitando o centro e indo via Comunidade Fauth, concluindo na própria Transbrasiliana.
Transbrasiliana.
Mas o quê era para ser uma tarde de Glória, se tornou uma tarde de Agonia, logo no início, na entrada para Comunidade Fauth, uma patrola fazendo aquela revirada de pedras e terra inútil, que não serve para nada, apenas dizerem que fizeram algo, piorando a estrada, que devido ao transito, está sempre em boas condições.
Colônia Miranda.
E não bastando isso, em meio a "farofa", pneu dianteiro furado, tempo perdido para trocar a Câmara, segui, mas logo que sai da Transbrasiliana em direção a Comunidade Fauth, novo furo, como sempre na parte voltada para o aro da câmara, em outro lugar, a se estudar o fenômeno, nova troca, então resolvi colocar apenas 38psi, ao invés dos 45psi que sempre uso na dianteira, não furou mais, mas mudou radicalmente o comportamento da bike, principalmente a estabilidade nas subidas pedalando em pé.
Colônia Miranda.
Uma rápida passagem por Coxilha, que a tempo não o fazia, descobri que eles fizeram uma ciclovia com algum planejamento, melhor que a da nossa cidade, bom, nenhuma novidade não é mesmo!?
Subida da Fazenda Webber.
No final da Subida da Fazenda Webber tinha uma ema "pastando" a beira da estrada, pela sua forma ainda "esbelta", não era adulta, que ao perceber minha aproximação saiu em disparada para o interior da mata a uns 100 metros campo abaixo.
Um "bichinho" na beira da estrada.

E pensar que cresce mais...
Algumas, muitas, pedras soltas na Comunidade Fauth e estou de volta a Transbrasiliana, com mais um trecho de "farofa" para encarar, e tentando andar forte, em uma descida, a bicicleta se descontrolou e foi para "as valetas", esta com pedras enormes, até escolhi em qual iria cair, mas ficou para a próxima, recolocar a bicicleta "nos trilhos", e seguir o mais rápido para casa.
Aqui, me fui pra valeta.

Transbrasiliana.
  Total foram 82.71 km, em 3°50'28" em movimento a uma média de 21.5 km/h, sendo 46'40" parado, 4°37'08" de tempo total.

Transbrasiliana, com o asfalto retirado da BR-285.


 



Pedal 15-10-2020. São Miguel, Pulador/Eucaliptos, Chácara Notre Dame, Santo Antão.

Pulador.
   A intenção era andar forte, mas o vento e a desanimo não deixaram.
Pulador.
    Então, o máximo que consegui foi não deixar a media abaixo de 20 Km/h, que já foi muito.
Pulador
Totais; 47.21 km, 2°21'48" em movimento, a uma velocidade media de 20.0 km/h, e 1'12" parado.

Pedal 11-10-2020. São Miguel, Pulador/Eucaliptos, Aeroclube, São Miguel.

Pulador.
   Outro pedal para cumprir tabela, era para completar, manter média de 20 km/h, que em outros percursos pode ser difícil, mas este com apenas duas subidas longas, sem grandes dificuldades.

Pulador/Eucaliptos.
Total 45,81 km, a 20.3 km/h, em 2°15'20" em movimento e 16" parado, no mesmo lugar de sempre, Perimetral/Rs-324.

Pedal 10-10-2020 São Miguel, Pulador/Eucaliptos, Encruzilhada Müller, Bom Recreio, São Miguel.

Próximo ao Finado Zóca.
Um pedal para cumprir tabela, seria hoje a tentativa de sair do eixo Pulador, mas saindo tarde de casa, não foi.
Pulador/Eucaliptos.
Então, uma volta por Pulador, Encruzilhada Müller e Bom Recreio, com poucos bicicletero pelo caminho, boa parte aproveitou o feriado segunda e foi viajar.
Próximo ao Finado Zóca.
Total de 53,7 km, a 21.0 km /h, em 2°33'08" em movimento, e 28 segundos parado, aguardando a vez para cruzar a Perimetral.

segunda-feira, 5 de outubro de 2020

Pedal 04-10-2020. São Miguel, Pulador, BR-285, Pulador, São Miguel.

BR-285, o meio do percurso.

A ideia era um pedal por Pulador e Encruzilhada Müller, mas como estava rendendo bem, mesmo com vento, resolvi ir até o Cruzamento do Triângulo, mas chegando lá, resolvi esticar até a BR-285.

Fazia uns 8 anos que não pedalava entre o Triângulo até a BR, a estrada está completamente abandonada, fazendo divisa com três municípios, Passo Fundo, Carazinho e Santo Antônio do Planalto, ninguém quer saber.

  Ali também aconteceu algo patético, fui tomar água, e a caramanhola abriu, e aquele banho 'geladim"...
   Cheguei na 285 com 24.1 de media, sabendo como seria volta, impossível mante-la, a tentativa era manter 23.0 até o final, em Pulador estava em 23.8, e no final consegui manter em 23.3.
Para brisa, pedra, barro, mosquito, "bisorro"...
Foram 66.26 km, em 2°51'00" em movimento, a 23.3 km/h, e 0'44" parado cruzando a RS-324/Perimetral.

sábado, 3 de outubro de 2020

Pedal 02-10-2020. São Miguel, Pulador/Eucaliptos, Aeroclube, São Miguel.

BR-285, próximo ao Aeroclube.
Tarde quente, nublada e 'ventada', um pedal só para cumprir tabela, fazer quilometragem, sem grandes esforços.

Parece chuva, mas é fumaça.
Quando estava saíndo dos Eucaliptos de Pulador, um vento forte e frio, que acompanhou até o final.
Eucaliptos em Pulador.
A variação de temperatura foi impressionante, em 2°24'48" de pedal, a temperatura caiu de 35°C no início, para 19°C, foram 45.48 km, a uma media de 19.0km/h, sem paradas.
Pulador.
Pulador.

quinta-feira, 1 de outubro de 2020

Pedal 30-09-2020. São Miguel, Aeroclube, Santo Antão.

Pulador.

          Com um desânimo acima da media, resolvi encarar uma pedalada, mas deveria ter dado ouvidos ao desânimo.

   Logo, em frente ao Ponto da Traíra o já tradicional "pss", pneu furado logo de cara, precisando de uma investigação, já que é sempre na parte em contato com o aro os furos.
Aeroclube.
  Troca feita, sai meio "desasado", por achar que não daria tempo, mudança de percurso, e o 'melhor' estaria por vir.
  Na pequena subida após a ponte do Arroio Pacífico, em uma troca de marchas mais forçada de 2x5 para 2x4, a corrente quebrou, mais um pit-stop, tempo perdido e novo percurso.
A pequena subida que a corrente não aguentou
    Para não voltar direto para casa, dei uma leve, e praticamente inútil, esticada por Santo Antão.
Local 'seguro' para ficar empenhado.
  No total foram ridículos 34,34km, a uma média de 19.3km/h e 39'32" parado.
Se achando uma cobra.

Por-do-sol na Avenida Brasil.