Chuva chegando. |
Pouco antes da casa roxa. |
Mas hoje foi o dia de ter um problema do qual nestes 20 anos de biker só enfrentei nas magrelas dos outros, o de corrente quebrada/partida/arreganhada.
A relação de minha bicicleta estava estranha a algum tempo, ontem percebi que o lixo do Power Link da KMC estava no bagaço, tão arregaçado que nem abria mais, o tirei fora na força com uma alicate, para não perder elos da corrente, fiz um remendo com um pedaço de corrente nova que sempre carrego comigo, já que corrente curta na neguinha, só em caso de vida ou morte, o remendo abriu o 'bico' bem antes da ponte no caminho a Pulador por baixo.
Voce sabe o quê fazer nesta situação? |
A chuva me pegou já em Pulador e veio forte, as baixadas alagaram rápido, em uma delas entrei muito rápido, a bicicleta se descontrolou e foi "pros barranco", literalmente, para minha surpresa a barranco não aguentou o tranco.
Barranco 'mól'! |
Ao chegar na altura do orto florestal da Semeato, isso já em Santo Antônio do Planalto, a estrada muda bruscamente, recentemente patrolada e empedrada, acumula muito pouca água e proporcionou uma velocidade de 20 a 25Km/h mesmo com toda a chuva que caia, acho que os 'patroleiros' daqui necessitam de um 'cursinho' de especialização com os de Santo Antonio do Planalto.
Chuva. |
Por ali se vai a Santo Antonio do Planalto. |
O pedal pela BR foi tranqüilo, bem calmo, tanto que consegui fazer mais de um quilometro sem cruzar nenhum veículo nos dois sentidos.
No antigo posto Pampa o retorno a estrada de chão, mais dois problemas contatados na breve parada, o celular utilizado para fotos 'pediu pinico' devido a chuva que entrou nele, mesmo ensacado; a outra que também entrou água da chuva na suspensão, a travou 100%, dali até em casa vim de 'queixo duro', mesmo utilizando uma suspensão simples e antiga(1994), percebo o quanto a mesma é útil e eficaz quando para de funcionar; e tem gente falando em fazer cicloturismo de garfo, "aahh, mentiram pro tio!".
Pros lados de Carazinho. |
Logo estava em Pulador novamente, e com tudo que aconteceu estava com a média de 17.0Km/h, agora a volta é por cima, pelo Tropeiro Camponês, na última 'cruzada' de trilho, até a casa roxa um imenso atoleiro, ainda não haviam espalhado pedras na estrada recém patrolada, uma redução nas marchas para não ficar pelo caminho, os pneus afundavam até os nipples, quase no final do 'barrinho' os pneus afundaram mais ainda, a bike parou, mais uma "modogayziada', e cheguei no trecho empedrado, se na inda estava difícil, na volta com toda a chuva estava pior ainda.
Só uma sujeirinha. |
Dei uma volta pelo centro tanto na ida, como na volta, fechando um total de 80Km, em 4° 50' pedalados, a uma média de 16.6Km/h e tempo total de 5° 30'.
BR-285 em frete ao antigo Posto Pampa. |
"Poeira e lama,
se não curte nenhum dos dois,
então estás praticando o esporte errado"
Kusma.
24 horas depois... |
Beleza de pedal.... só que para aqueles lados quando chove muito o areião vira um atolador...
ResponderExcluirUm abraço!