terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Pedal 02-12-2012 São João, São Brás, Posse Boa Vista, São Pedro do Jacuí, São Valentim, Roselândia

Em São Pedro do Jacuí. Acredite; a foto não foi combinada.
   Na tarde quente deste domingo, saímos as 15:30 da Praça da Mãe ruamo a São Cristóvão, São João, São Brás, Posse Boa Vista, São Pedro do Jacuí, São Valentim, Nossa Senhora das Graças, São Roque, Nossa Senhora da Saúde, Roselândia.
Pekeno, Vanessa e Ismael
Everton, Fabrícia, Dani Pekeno e Guilherme atando as Conga.











Saindo da RS - 324 em São João
  
   Estávamos em dúvida se pegaríamos algum ponto do percurso com barro, mas foi só algumas poças as margens da estrada. Próximo a São Brás ouvi em estralo forte da parte traseira da bike, continuei, ao parar na igreja do distrito o esperado, três raios quebrados  troca-se de marca, metal de usinagem, espessura, modelo chato/cilíndrico e sempre estão incomodando, acho que o negócio é investir nos raios da marca suíça...
Chegando em São Brás
   Para os desavisados; a torneira que tinha no fundo do pátio da igreja em São Brás não existe mais, agora água só no cemitério em frente.
  Para alguns foi novidade a passagem por Posse Boa Vista, já em Marau, descemos o serro e já estávamos em São Pedro do Jacuí, chegamos no salão paroquial, e como sempre ocorre ali, fomos vistos como E.T.s.
Em São Pedro do Jacuí. Foto: Everton.
Faltou a piscina!
    Não ficamos muito tempo por ali; tinha todo o percurso da volta ainda.
    
  Logo que entramos nos limites de Passo Fundo, a Dani furou o pneu.
Pneu furado em São Valentim.
   Câmara trocada seguimos subindo até São Valentim, ali evitamos a 'mega subida' indo em direção a Nossa Senhora das Graças, eu e o Pekeno fizemos uma parada junto a gruta atrás de São Valentim para um gole de água estupidamente gelada que desce dos altos dos morros da volta. Chegando em Nossa Senhora das Graças a Vanessa falou que não estava se sentindo bem, não deu muito tempo a expressão facial dela não estava das melhores, pedi para ela parar e dar um tempo junto a uma sombra, pois iria começar as subidas até a cidade, com isso, eu, ela e o Everton ficamos para trás.
  Na subida da 'pedra talhada' senti uma moleza na traseira da bike, sim, pneu furado, como não estava muito murcho, resolvi apenas enche-lo novamente.
Pneu furado.          Foto:Everton.
     Só em casa descobri que os raios quebrados tiveram um preço, a roda torda deu uma 'dançada' a mais e uma 'mordida de cobra' com apenas uma presa fez um pequeno furo na câmara. 
  Na primeira subidas depois de São Roque o Everton estava ligando para sua esposa e não percebeu a proximidade com minha bicicleta, deu um leve toque no meu pneu traseiro e se foi ao solo, levantou-se tão rápido que não deu tempo para fotografá-lo, e ele também não largou o celular ao cair, melhor dar mais uma ralada na buzanfa que quebrar o telefone, eheheheh!!!
Em frete a pedreira em São Brás.
   
   
  
    










Everton chegando em São Brás.
  Como de costume, chegamos a área urbana e fomos nos dispersando, para mim fechou 65Km em 4° e 11' de pedal, a uma média de 15.4Km/h.
Guilherme em São Pedro do Jacuí.

                   "Se acha que no inverno é muito frio,
                       e no verão muito quente para pedalar;
                             Se mude do Rio Grande do Sul tchê!"
                                                                       Kusma.

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