Cemitério abandonado próximo a fazenda Santo Expedito em Colônia Miranda |
Em Colônia Miranda |
Logo que cruzei a entrada para a Comunidade Fauth, percebi algo diferente no pneu dianteiro, esses dias havia acontecido o mesmo, e quando parei era um pedaço de fita adesiva colada, mas desta vez a "bronca" era outra;
O pneu rasgou, e só não explodiu por causa da câmara velha que uso como fita anti-furo, bom, para os despreparados poderia ser o fim do pedal, mas um guri 'aprevênido', foi só abrir o pneu, sem sequer tirar a roda, e colocar um "manchão" que sempre carrego em meu kit de sobrevivência, com certeza sou o único que carrega este tipo de coisa, mas já me livrou de muitas este pedaço de pneu velho cortado; 15 minutos depois já estava rodando novamente, mas de olho grudado, vai que dá outra zebra...
Colônia Miranda. |
Chegando em Coxilha. |
Quando estava em uma subida, avistei três vultos de bike em sentido contrário, ao se aproximarem eram; Luciano, Vanessa e outra companheira que não reconheci na cruzada.
Estava achando que 'mais nada me aconteceria', em uma descida de muitos solavancos, a corrente resolveu cair 'de tudo', dos pratos, do cassete e até da primeira roldana do câmbio, mais um pit stop não programado.
Ao chegar no final da grande subida, na altura da Fazenda Webber, eis que dois graxains saem do meio de uma plantação de milho e param no meio da estrada, sendo que um até se sentou, me olham e rapidamente correm de volta para o milharal, sequer deu tempo de parar a bicicleta, quanto mais "sacar" a máquina para uma foto.
Milharal dos graxains. |
Apesar que este estava no "lucro" faz tempo. |
Manchão, todo mundo deveria carregar um! |
Visualizar Pedal 04-01-2014 Transbrasiliana, Colônia Miranda, Coxilha, Cruzamento da Macumba, Alto do Cruz, UPF em um mapa maior
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