|
Coxilha. |
Em uma tarde quente, um desafio mais forte, ou pelo menos a tentativa de um, fazer o percurso do acidente, e ao chegar no Cruzamento da Macumba ir pros lados do Povinho Velho.
Bom, tarde quente foi pouco, ao entrar na Transbrasiliana o "troço" ferveu, próximo a Comunidade Fauth chegou a 42°C, e a temperatura foi oscilando entre 40°C, 41°C até Coxilha.
|
Fervendo. |
Aquela parada estratégica no POsto junto a água gelada, aquela barrinha de cereal "desgranhenta", e de volta ao trecho, quê, pelo menos a temperatura finalmente "descolou" dos 40°C, e agora estava mais "amena", algo em torno de 35°C.
|
Pit Stop em Coxilha. |
|
Saindo de Coxilha. |
Entre a localidade de Maquinista Maino e o Cruzamento do despacho tem aquele tobogã da desgraça, ali foi sofrivel, vontade de chegar na Macumba e ir direto para a UPF, mas a vontade de fazer um pedal de "3 dígitos" foi maior.
No Povinho Velho percebi que estava dando várias pancadas de chuva em várias direções, ai era só ficar na torcida para não cruzar meu caminho, por ali também mais um abastecimento de água, agora no cemitério, local temido por alguns, mas para mim a eterna fonte de água.
|
Passo do Cruz, a chuva chegou. |
Mas ao cruzar a BR-285 e entrar na localidade do Passo do Cruz não deu, a chuva me pegou, mas nada extraordinário, de extraordinário mesmo foi a temperatura, que chegou a 24°C, ou seja, em 4°30' a temperatura baixou 18°C, Rio Grande do Sul é a treva. Por ali senti as primeiras cãibras, ai foi usar os mais de 25 anos de experiência, e vir negociando com o velho corpo para não empacar pelo caminho até em casa.
|
Passo do Cruz. |
|
Dados. |
Nenhum comentário:
Postar um comentário