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Ao fundo, a Comunidade Fauth.
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Depois de 960 km pelo "eixo" Pulador, um pedal para Coxilha pela Transbrasiliana, e mudando o tradicional retorno, evitando o centro e indo via Comunidade Fauth, concluindo na própria Transbrasiliana.
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Transbrasiliana. |
Mas o quê era para ser uma tarde de Glória, se tornou uma tarde de Agonia, logo no início, na entrada para Comunidade Fauth, uma patrola fazendo aquela revirada de pedras e terra inútil, que não serve para nada, apenas dizerem que fizeram algo, piorando a estrada, que devido ao transito, está sempre em boas condições.
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Colônia Miranda. |
E não bastando isso, em meio a "farofa", pneu dianteiro furado, tempo perdido para trocar a Câmara, segui, mas logo que sai da Transbrasiliana em direção a Comunidade Fauth, novo furo, como sempre na parte voltada para o aro da câmara, em outro lugar, a se estudar o fenômeno, nova troca, então resolvi colocar apenas 38psi, ao invés dos 45psi que sempre uso na dianteira, não furou mais, mas mudou radicalmente o comportamento da bike, principalmente a estabilidade nas subidas pedalando em pé.
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Colônia Miranda. |
Uma rápida passagem por Coxilha, que a tempo não o fazia, descobri que eles fizeram uma ciclovia com algum planejamento, melhor que a da nossa cidade, bom, nenhuma novidade não é mesmo!?
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Subida da Fazenda Webber. |
No final da Subida da Fazenda Webber tinha uma ema "pastando" a beira da estrada, pela sua forma ainda "esbelta", não era adulta, que ao perceber minha aproximação saiu em disparada para o interior da mata a uns 100 metros campo abaixo.
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Um "bichinho" na beira da estrada. |
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E pensar que cresce mais... |
Algumas, muitas, pedras soltas na Comunidade Fauth e estou de volta a Transbrasiliana, com mais um trecho de "farofa" para encarar, e tentando andar forte, em uma descida, a bicicleta se descontrolou e foi para "as valetas", esta com pedras enormes, até escolhi em qual iria cair, mas ficou para a próxima, recolocar a bicicleta "nos trilhos", e seguir o mais rápido para casa. |
Aqui, me fui pra valeta. |
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Transbrasiliana. |
Total foram 82.71 km, em 3°50'28" em movimento a uma média de 21.5 km/h, sendo 46'40" parado, 4°37'08" de tempo total.
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Transbrasiliana, com o asfalto retirado da BR-285. |
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