segunda-feira, 2 de julho de 2012

Pedal 30--06-2012 São Miguel, Santa Gema, Capinzal, Olaria Lago, São Roque, Roselândia.

Em Capinzal, entrada para a Olaria Lago.
  Aproveitando o calor de uns 15°C acima do normal, sai de casa as 15:10, passando por: são Miguel Curva dos Pinheiros, casa roxa, Zóca, Bom Recreio, Santa Gema, Capinzal, estrada lateral ao Jacó, Capinzal I, Olaria Lago, Nossa Senhora das Graças, São Roque, Nossa Senhora da Saúde, Roselândia.
Subida/decida Xácara do Sacolão em São Miguel.
  Na Curva dos Pinheiros, bem na entrada do "Cid & Galeto", um Preá me ultrapassou em alta velocidade, considerando que ali se pedala a uns 25Km/h, da pra ver que o bicho estava jogando pedra na cara dos adversários.
  Na Santa Gema peguei a primeira a esquerda, antes da igreja, lá no baixadão uma surpresa na ponte que faz a divisa Santa Gema e Capinzal, dois moradores locais estavam concertando a ponte já bem deteriorada.
    Mas isso não seria obrigação do poder público municipal? Ha, ha, de uma administração que deixou a vitrine, a área central da cidade um queijo suíço, o quê esperar do interior!? E quem nos dera que fosse somente esta ponte no interior neste estado.

















     O Senhor de barba estava revoltado, me autorizou as fotos e me pediu para serem divulgadas na internet para mais pessoas saberem do abandono do interior pelos nossos políticos. O mesmo também me informou que o ônibus escolar parou de cruzar a ponte, o motorista estava temendo o pior, então ele, tinha que vir toda manhã ainda escura com sua filha até a ponte para pegar o ônibus.
  O concerto que eles estavam realizando seria apenas nas tábuas onde passam as rodas dos veículos, o buraco na lateral iria continuar, ou seja, veículos com bitola maior que o normal não poderão cruzar como colheitadeiras e, principalmente agora, as plantadeiras.
Plantadeira em ação no Jacó.
Um tapete em Capinzal, a direita Jacó.
   Quando entrei na estrada na foto acima, uma sena chamou a atenção, vários gaviões carcarás  estavam 'tentiando' alguma coisa.
  
Só no zóinho.

























  


    Ao avançar mais um pouco descobri do porquê da tocaia, uma enorme lebre saiu correndo campo a fora, um dos gaviões levantou voo e tentou a captura da lebre, mas já era...
Lebre em fuga.
Tentativa frustrada de captura.




























    
   
   Na descida para a Olaria Lago, muitas pedras soltas e valetas das últimas chuvas, atenção redobrada no trecho, ao chegar na ponte nenhuma novidade, a mesma está caindo aos pedaços, literalmente.
Um convite para acidentes.
  As margens da ponte tinha sacos, 'cheios de sacos' de fertilizantes, mostrando que não é só os 'da cidade' que poluem o campo.
Vai um lixinho ai!?
Nossa Senhora das Graças.
    Logo após N.S, das Graças, tem uma lambreta abandonada junto a umas árvores, quase deixei a bike e voltei de "tôtóca" embora, iria ganhar todas no posto da Gel. Netto.
   A subida da "pedra talhada", se é que podemos chama-la assim, entre Nossa Senhora das Graças e São Roque estava medonha, as últimas chuvas levaram terra, e os "cortes" na rocha ficaram mais visíveis formando degraus, com uma fina camada de brita completava o drama.
     A partir de São Roque foi contagem regressiva para chegar na cidade antes do anoitecer, cheguei no pórtico da Roselândia eram pouco mais de18:00.
Cair da noite em Nossa Senhora da Saúde.
   No total foram pouco mais de 50Km percorridos em 3° 00',  16.8 Km/h pedalados.
















            "Se votar resolvesse os problemas do país,
                          ele não seria obrigatório, seria proibido!"
                                                               Kusma. 

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